Teve início nesta sexta-feira (1º) e segue até domingo (3), em Muritiba, o Festival Literário da Jaca (FLIJ), uma celebração da cultura, da oralidade e das múltiplas formas de narrar o mundo. Com o tema “Santo de Casa Faz Milagres: a literatura, um horizonte de possibilidades”, o FLIJ propõe uma imersão na força criadora do território, valorizando as vozes que emergem da própria comunidade.
O evento acontece na Praça da Matriz São Pedro do Monte e, no primeiro dia, contou com a presença de autoras e autores como Tia Má, Adri Anunciação e o muritibano Edgard Abbehusen.
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Idealizado por Láiza Mello, socióloga, educadora e presidenta da Buriti Cultura, Arte e Educação, o FLIJ é descrito como “a materialização de um sonho coletivo”, que busca revelar e fortalecer as narrativas do povo muritibano. A jaca, símbolo generoso da cidade, inspira o festival como metáfora de fartura, partilha e identidade.
Nesta primeira edição, o Festival Literário da Jaca já ocupa um lugar especial no calendário cultural do Recôncavo, semeando histórias, resgatando memórias e abrindo caminhos para que Muritiba se reconheça em sua pluralidade e beleza.
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